A Fonte Monumental é uma das únicas obras de arte pública feita por uma mulher, Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto. Foi projetada para a Praça da Sé, em 1913. Brigas entre a artista e o fornecedor de mármore de Carrara quase levaram ao cancelamento da obra. Em 1923, decidiu-se que seria implantada na Praça da Vitória, mas começaram os tiroteios da Revolução de 1924 e nada aconteceu até 1928.
Nesse momento, a praça já havia mudado de nome para Júlio Mesquita, homenageando o célebre jornalista fundador do Estadão, apesar de estar geograficamente atada ao jornal concorrente, a Folha de S. Paulo. Atrás da fonte ficava o famoso Filé do Moraes.
No entanto, o destaque do monumento são suas lagostas de bronze. Roubadas inúmeras vezes, estão guardadas no depósito de monumentos da prefeitura. Outras obras de arte públicas não tiveram a mesma deferência. Ou porque não são arte perante os órgãos públicos ou porque são invisíveis para a população.
Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo. Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo. Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo. Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo. Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo. Fonte monumental, chafariz de autoria de Nicolina Vaz de Assis Pinto do Couto situado na Praça Júlio de Mesquita, São Paulo.
Fotos Ana Ottoni, 2021