Arte-patrimônio

A arte contemporânea tem entre seus horizontes críticos o tensionamento das retóricas do colonialismo embarcadas nos monumentos. Por meio de linguagens diversas, os artistas invertem o lugar da arte no campo das políticas públicas de memória. Ao invés de ser seu objeto, a arte pensa essas políticas, sugerindo um debate sobre a produção social das estéticas da memória e do esquecimento no espaço público.

Imagens: @neleazevedo (monumento mínimo, 2020); @denilsonbaniwa (2020); @ericaferrari (patrimônio = nóis, 2019); @jaimelauriano (bandeirantes, 2016); @bruno_moreschi (Independência ou morte (O Povo): 2016); @gbeiguelman (Memória da Amnésia, 2015 – foto @ana.ottoni)

Deixe um comentário